Comunicação de Satélite

Um satélite é um objeto físico que as órbitas ou fazem girar em volta de algum corpo celestial. Os satélites de comunicação são estações de revezamento usadas para transmitir a informação que estão tendo restrições de linha da vista.
As estações de transmissão enviam a informação ao satélite que inturn o retransmitem às estações de recepção. Assim o satélite nesta aplicação é chamado como Repetidor.
O satélite contém um receptor, que faz as atividades seguintes:
a) marque um sinal transmitido
b) Amplifica-o
c) Traduz-o a outra freqüência
d) Esta nova freqüência então é retransmitida à estação de recepção atrás na terra.

Os sinais (originais) transmitido da estação terrestre ao satélite são chamados “uplink” e o sinal retransmitido do satélite à estação de recepção é chamado o "abaixo conexão”.
O receptor-transmissor é um termo usado para o transmissor – a combinação de receptor no satélite e as suas funções básicas é a transmissão de freqüência e a amplificação.
Um receptor-transmissor compõe-se de três item seguinte:
a) O Ampliador Baixo e barulhento (LNA) que o receptor e amplifica os sinais de uplink.
b) Um misturador que converte o sinal em outra freqüência
c) Um alto ampliador de poder que retransmite os sinais na sua nova freqüência downlink.

Subsistema de Satélite

a) Subsistema de poder
b) Subsistema de comunicação
c) Subsistema de antena
d) Rastreamento de telemetria e subsistema de controle
e) subsistema de controle a grande altura
f) Subsistema de Propulusion.

Cinco Subsistema Terrestre é

a) Subsistema de Antena
b) O subsistema receber
c) O subsistema transmitir
d) O subsistema de equipamento de comunicação de terra
e) o subsistema de poder.

Podem pensar em um satélite de comunicação de um repetidor de microonda no céu. Ele contém vários receptores-transmissores cada um de escuta alguma porção do espectro, amplifica o sinal de entrada e logo retransmite-o em outra freqüência para evitar a interferência com o sinal de entrada.
Um número de satélites de comunicação, possuídos por ambos os governos e organizações privadas, foram colocados em umas órbitas de artigos de papelaria aproximadamente 22300 milhas acima da superfície da terra. Um satélite de comunicação assegura a maior parte da distância longa comunicações nacionais e internacionais. A vantagem principal de estação de comunicação visível de algum onde em um país. Assim a transmissão e a recepção podem estar entre qualquer dois lugar à toa escolhido.
Um satélite tem muitos receptores-transmissores que assim fornecem capacidade de comunicação enorme com preços que favoravelmente competem com conexões de microonda na terra. A figura seguinte ilustra uma conexão de satélite de comunicação.

Satélite Natural

Também denominado planeta secundário, é um corpo astral que gira em volta de planetas, seguindo estes na sua translação em volta do Sol. O satélite natural da Terra é a Lua.
Há satélites naturais denominados regulares, que se deslocam em órbitas circulares no mesmo sentido que o planeta em torno do qual orbitam e que se supõe terem sido originados da mesma maneira e da mesma forma que o planeta principal.
Os satélites irregulares descrevem órbitas muito excêntricas, girando em sentido contrário ao do seu planeta. Julga-se que a sua origem é diferente da do planeta de que é satélite. O satélite ter-se-ia formado, tendo depois sido capturado pelo planeta.
Os satélites são de tamanho muito diverso, variando o seu diâmetro entre os 16 quilómetros e os 5150 quilómetros de diâmetro de Ganimedes, satélite de Júpiter.


Satélite Artificial

Um satélite artificial é qualquer corpo feito pelo homem e colocado em órbita ao redor da Terra ou de qualquer outro planeta. Hoje em dia, ao contrário do que ocorria no início da história dos satélites artificiais, o termo satélite vem sendo usado praticamente como um sinônimo para "satélite artificial". O termo "satélite artificial" tem sido usado quando se quer distiguí-los dos satélites naturais, como a Lua.
Atualmente estão em órbita, para além dos satélites do Sistema de Posicionamento Global, satélites de comunicações, satélites científicos, satélites militares e uma grande quantidade de lixo espacial, ou seja, não se deve se referir à satélites apenas como um meio de transporte de dados ou apenas um meio de mapear ou espionar o sistema terrestre.
Os satélites de comunicações são satélites que retransmitem sinais entre pontos distantes da Terra. Estes satélites servem para retransmitir dados, sinais de televisão, rádio ou mesmo telefone. Os chamados telefones satélite baseiam-se numa rede Iridium, uma rede de satélites de baixa altitude.
Os satélites científicos são utilizados para observar a Terra ou o espaço ou para realizar experiências em microgravidade. Os satélites de observação da Terra permitem estudar as mudanças climáticas, para estudar os recursos naturais, para observar fenómenos naturais, para o mapeamento de cidades e até para a espionagem (alguns foto-satélites tem o poder de aproximação de 1m de dimensão mas existem especulações de satélites secretos com maior poder de aproximação).
O Espaço é o local ideal para a realização de observações astronómicas já que a luz emitida pelas estrelas não é perturbada pela atmosfera terrestre. Por este motivo é que os cientistas optaram por colocar o telescópio Hubble em órbita junto à outros que utilizam ondas de radar para fazer o mapeamento do espaço.
O espaço é também o local ideal para se realizarem experiências em condições de microgravidade. Estas experiências são realizadas a bordo do módulo orbital do Vaivém Espacial e a bordo da Estação Espacial Internacional.
Não há estatísticas oficiais, mas estima-se que já foram lançados aproximadamente 4.600 satélites, e que apenas cerca de 500 deles continuam em funcionamento. A União Soviética foi o primeiro país a colocar um satélite no espaço, o Sputnik, em 1957.
Em primeira aproximação, o satélite é afetado por uma única força, a força gravitacional exercida no satélite pela Terra. A intensidade desta força determina-se pela Lei da Atração Universal. Por outro lado, e pela 2ª lei de Newton, a intensidade da força é diretamente proporcional à intensidade da aceleração. A aceleração tem a mesma direcção e o mesmo sentido que a força gravitacional.



Experiência pensada de Newton

Um satélite sofre uma determinada aceleração que é independente da sua massa mas depende da altitude a que o satélite se encontra. A trajectória do satélite vai depender da sua aceleração e das suas condições iniciais: a posição inicial e a velocidade inicial.
A experiência pensada de Newton explica porque é que os satélites não caem para a Terra, apesar de serem constantemente puxados pela força gravítica para o centro da Terra.
Newton imaginou um canhão muito poderoso capaz de lançar projécteis a grandes distâncias. Imaginou este canhão colocado a uma altitude elevada. Se a altitude for suficientemente elevada, o canhão está fora da atmosfera terrestre e a resistência do ar é desprezável. Se o canhão disparar um projéctil com uma velocidade baixa, o projéctil perderá altitude até cair na Terra. Mas se a velocidade do projéctil ultrapassar um determinado valor, o projéctil quando cai já vai cair “fora da Terra”. Se a velocidade inicial do projéctil for suficientemente elevada, o projéctil cai continuamente sem nunca atingir a Terra.
Aumentando a velocidade consegue-se que o projéctil percorra cada vez distâncias maiores, até que o projéctil circundará a Terra numa órbita aproximadamente circular. Neste movimento não actua outra força além da força gravítica e o projéctil continuará em órbita em torno da Terra, mas qual a velocidade horizontal de lançamento necessária para colocar um objecto em órbita circular? Para responder a esta questão é necessário estudar um outro movimento - o movimento circular uniforme. Trata-se do movimento de uma partícula com velocidade inicial, actuada por uma força de intensidade constante cuja direcção varia continuamente, sendo, em cada instante perpendicular à velocidade.